- Pessoas não surgem assim! (Harry)
- Ela surgiu. (Calvin)
- Como? (Harry)
- Eu não sei como. É amor. É magia! (Calvin)
Calvin Weir-Fields (Paul Dano) é um jovem escritor de apenas um grande sucesso, vive tentando escrever outro bom livro, mas a inspiração não vêm. Além disso, tem problemas de relacionamento, até seu analista pediu para que adotasse um cachorrinho, quem sabe assim conseguiria fazer amizades. Que engano, a mania do cachorrinho de fazer xixi agachado, como uma cadelinha, envergonha ainda mais o tímido escritor.
Só lhe resta um mergulho em sua fértil imaginação: sonhos e diálogos com uma bela garota que lhe compreendia e ainda possuía as melhores qualidades que uma jovem mulher poderia ter, aliás, uma namorada poderia ter. Esta garota é Ruby Sparks, interpretada por Zoe Kazan, também roteirista do filme. Assim, empolgado com aquela inspiração, seu mais novo livro, aquele tão esperado, finalmente começava a nascer, a fruir rapidamente daquela frenética e velha máquina de escrever.
Eis que então, para a alegria e confusão de todos, inclusive dos espectadores, aquela jovem, a namoradinha perfeita que vivia apenas na imaginação e no livro de Calvin, aparece em sua cozinha, perfeita e de carne e osso. Qualquer um na situação daquele pacato escritor acreditaria que estaria ficando louco, e com razão. Ora, como se explica isso? E as outras pessoas, a família, o que pensarão dele? Um louco, ou um gênio?
Uma boa trama para indagarmos sobre a perfeição, ou sobre a idealização que temos da perfeição. Ou até mesmo sobre solidão e o controle daquela pessoa que amamos. Além de ser uma comédia que não desagrada a nenhum apreciador de bons filmes. Aliás, quem sabe talvez algumas mulheres fiquem descontente, mas só um pouquinho.
Ruby Sparks traz o que há de bom na linguagem cinematográfica: uma trama bastante fantasiosa, porém recheada de relações muito parecidas com aquelas que presenciamos na vida real.
Só lhe resta um mergulho em sua fértil imaginação: sonhos e diálogos com uma bela garota que lhe compreendia e ainda possuía as melhores qualidades que uma jovem mulher poderia ter, aliás, uma namorada poderia ter. Esta garota é Ruby Sparks, interpretada por Zoe Kazan, também roteirista do filme. Assim, empolgado com aquela inspiração, seu mais novo livro, aquele tão esperado, finalmente começava a nascer, a fruir rapidamente daquela frenética e velha máquina de escrever.
Eis que então, para a alegria e confusão de todos, inclusive dos espectadores, aquela jovem, a namoradinha perfeita que vivia apenas na imaginação e no livro de Calvin, aparece em sua cozinha, perfeita e de carne e osso. Qualquer um na situação daquele pacato escritor acreditaria que estaria ficando louco, e com razão. Ora, como se explica isso? E as outras pessoas, a família, o que pensarão dele? Um louco, ou um gênio?
Uma boa trama para indagarmos sobre a perfeição, ou sobre a idealização que temos da perfeição. Ou até mesmo sobre solidão e o controle daquela pessoa que amamos. Além de ser uma comédia que não desagrada a nenhum apreciador de bons filmes. Aliás, quem sabe talvez algumas mulheres fiquem descontente, mas só um pouquinho.
Ruby Sparks traz o que há de bom na linguagem cinematográfica: uma trama bastante fantasiosa, porém recheada de relações muito parecidas com aquelas que presenciamos na vida real.
Título original: (Ruby Sparks)
Lançamento: 2012 (EUA)
Direção: Jonathan Dayton e Valerie Faris
Atores: Paul Dano, Zoe Kazan, Chris Messina, Elliott Gould, Annette Bening, Antonio Banderas, Aasif Mandvi, Steve Coogan, Toni Trucks, Deborah Ann Woll, Alia Shawkat
Duração: 104 min
Gênero: Comédia
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