"A felicidade só é verdadeira quando compartilhada." (Christopher McCandless)
Sean Pen dirige seu mais impressionante filme. O longa que conta a incrível trajetória de Christopher McCandless (Emile Hirsch). Um jovem que não se ajustava ao quadrado da vida normal que sua família, aos poucos, planejava. Recém formado, rapidamente seus pais tentaram lhe presentear um belo carro novo, afirmando que estava na hora de jogar o antigo, a lata velha, fora. Além de se mostrarem dispostos a fazer sacrifícios no intuito de levantar mais dinheiro para que prosseguisse seus estudos.
Mas Christopher logo mostraria que não havia nascido para estar preso a bens materiais, carreira ou família. Seu destino era correr o mundo, sentir-se vivo, ler seus autores favoritos, escrever, sentir a natureza, buscar o auto conhecimento. E assim, não poderia fazer diferente: sai em viagem pelo interior dos Estados Unidos com destino ao Alasca, praticando aquilo que acreditava e descobrindo novos sentidos para sua vida.
Um filme que vai encantar os jovens, alegrar os sonhadores, dar força aos humanistas e amolecer os carrancudos e conservadores. É triste, é alegre, lhe traz o riso, as lágrimas e o espanto. Baseado em uma história real, Na Natureza Selvagem, é um longa que provoca a inquietação, admiração e perplexidade durante todos os seus impecáveis cento e quarenta e oito minutos.
Emile Davenport Hirsch ( o mesmo de Alpha Dog e Show de Vizinha), na pele do jovem Christopher McCandless, faz seu melhor papel. Não há como sentir-se indiferente as suas angústias. Ao mesmo tempo é impossível não aprender com seus erros e seus acertos. Também são importantes os diversos personagens que cruzam seu caminho e ajudam a dar vida a trajetória deste rapaz.
“Amo não menos o homem, mas mais a natureza.” Lord Byron
Sean Pen dirige seu mais impressionante filme. O longa que conta a incrível trajetória de Christopher McCandless (Emile Hirsch). Um jovem que não se ajustava ao quadrado da vida normal que sua família, aos poucos, planejava. Recém formado, rapidamente seus pais tentaram lhe presentear um belo carro novo, afirmando que estava na hora de jogar o antigo, a lata velha, fora. Além de se mostrarem dispostos a fazer sacrifícios no intuito de levantar mais dinheiro para que prosseguisse seus estudos.
Mas Christopher logo mostraria que não havia nascido para estar preso a bens materiais, carreira ou família. Seu destino era correr o mundo, sentir-se vivo, ler seus autores favoritos, escrever, sentir a natureza, buscar o auto conhecimento. E assim, não poderia fazer diferente: sai em viagem pelo interior dos Estados Unidos com destino ao Alasca, praticando aquilo que acreditava e descobrindo novos sentidos para sua vida.
Um filme que vai encantar os jovens, alegrar os sonhadores, dar força aos humanistas e amolecer os carrancudos e conservadores. É triste, é alegre, lhe traz o riso, as lágrimas e o espanto. Baseado em uma história real, Na Natureza Selvagem, é um longa que provoca a inquietação, admiração e perplexidade durante todos os seus impecáveis cento e quarenta e oito minutos.
Emile Davenport Hirsch ( o mesmo de Alpha Dog e Show de Vizinha), na pele do jovem Christopher McCandless, faz seu melhor papel. Não há como sentir-se indiferente as suas angústias. Ao mesmo tempo é impossível não aprender com seus erros e seus acertos. Também são importantes os diversos personagens que cruzam seu caminho e ajudam a dar vida a trajetória deste rapaz.
“Amo não menos o homem, mas mais a natureza.” Lord Byron
Título original: (Into The Wild)
Lançamento: 2007 (EUA)
Direção: Sean Penn
Atores: Emile Hirsch, Marcia Gay Harden, William Hurt, Jena Malone, Catherine Keener, Vince Vaughn, Kristen Stewart, Hal Holbrook
Duração: 148 min
Gênero: Drama
Amigo....que ótimo filme, que ótimo texto.
ResponderExcluirAdoro o filme, o livro, a trilha. Tudo encaixou perfeitamente.
abraços
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirEste é simplesmente um dos meus filmes favoritos. Emocionante, bem interpretado e muito bem dirigido.
ResponderExcluirParabén pelo blog, até mais
Valeu Renato, e concordo com você Danilo. Filmes bons nos inspiram, não saem da nossa cabeça e nos levam para outros textos.
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