É dito que o sangue é mais grosso que água. È o que nos define, nos une, nos amaldiçoa. Para alguns, sangue significa uma vida cheia de riquezas e privilégios. Para outros, uma vida de servidão. (Barnabas Collins)
Muito bem caprichado pelo Diretor Tim Burton, porém não entusiasma, quem sabe seja porque o estilo burtoniano já tenha se tornado cansativo, ainda mais quando Johnny Depp está no elenco. Bons efeitos visuais, consideráveis doses de humor, ás vezes humor negro, é verdade. Boa maquiagem, figurino, trilha sonora, além da interessante ambientação com os anos setenta e século VIII, uma lista de personagens interessantes e com grande potencial. Contudo, não passa de um filme “arrumadinho”.
Jonny Depp precisa fazer mais filmes dramáticos, precisa descansar um pouco esta caricatura de comediante desinteressado. Ou melhor, talvez o casal Burton e Depp precise “dar um tempo”. Michelle Pfeiffer, por sua vez, dentro das limitações do personagem, conseguiu manter bom nível, assim como a Eva Green, interpretando a maléfica bruxa Angelique. Além do caseiro Willie Loomis (Jakie Earle Haley) pouco aproveitado. Também merece elogio a pirralhinha de Kick-Ass: Quebrando Tudo (Chloë Grace Moretz), desta vez se passando por adolescente rebelde e descolada.
Inspirado na série "Dark shadows" que esteve no ar entre os anos 1966 e 1971, Sombras da Noite conta o drama da família Collins que abandonou a Inglaterra no século XVIII para tentar vencer na América. Tudo andava muito bem até o encontro amoroso entre Barnabas (Johnny Depp), o herdeiro da família, e Angelique Bouchard (Eva Green), uma bruxa rancorosa. A partir daí o que acontece não podemos dizer que tenha sido algo especial para aquela família: uma maldição que duraria mais de 200 anos.
Ambientado em duas épocas diferentes (1760 e 1972), Sombras da Noite faz uma salada completa ao misturar elementos que lembram uma tragédia amorosa, adicionada a doses de comédia e conflitos familiares, além de aspectos clássicos dos filmes de terror ( bruxa, vampiro, lobisomem, maldição). Tudo isso para contar a longa busca de um personagem por seu grande amor, por vingança e também pelo aconchego da família.
Às vezes longo, ás vezes chato, ás vezes engraçado, ás vezes romântico, muitas vezes clichê. É difícil se entusiasmar com aquilo que temos a impressão de já ter visto antes. No fim, é o mesmo do mesmo.
Muito bem caprichado pelo Diretor Tim Burton, porém não entusiasma, quem sabe seja porque o estilo burtoniano já tenha se tornado cansativo, ainda mais quando Johnny Depp está no elenco. Bons efeitos visuais, consideráveis doses de humor, ás vezes humor negro, é verdade. Boa maquiagem, figurino, trilha sonora, além da interessante ambientação com os anos setenta e século VIII, uma lista de personagens interessantes e com grande potencial. Contudo, não passa de um filme “arrumadinho”.
Jonny Depp precisa fazer mais filmes dramáticos, precisa descansar um pouco esta caricatura de comediante desinteressado. Ou melhor, talvez o casal Burton e Depp precise “dar um tempo”. Michelle Pfeiffer, por sua vez, dentro das limitações do personagem, conseguiu manter bom nível, assim como a Eva Green, interpretando a maléfica bruxa Angelique. Além do caseiro Willie Loomis (Jakie Earle Haley) pouco aproveitado. Também merece elogio a pirralhinha de Kick-Ass: Quebrando Tudo (Chloë Grace Moretz), desta vez se passando por adolescente rebelde e descolada.
Inspirado na série "Dark shadows" que esteve no ar entre os anos 1966 e 1971, Sombras da Noite conta o drama da família Collins que abandonou a Inglaterra no século XVIII para tentar vencer na América. Tudo andava muito bem até o encontro amoroso entre Barnabas (Johnny Depp), o herdeiro da família, e Angelique Bouchard (Eva Green), uma bruxa rancorosa. A partir daí o que acontece não podemos dizer que tenha sido algo especial para aquela família: uma maldição que duraria mais de 200 anos.
Ambientado em duas épocas diferentes (1760 e 1972), Sombras da Noite faz uma salada completa ao misturar elementos que lembram uma tragédia amorosa, adicionada a doses de comédia e conflitos familiares, além de aspectos clássicos dos filmes de terror ( bruxa, vampiro, lobisomem, maldição). Tudo isso para contar a longa busca de um personagem por seu grande amor, por vingança e também pelo aconchego da família.
Às vezes longo, ás vezes chato, ás vezes engraçado, ás vezes romântico, muitas vezes clichê. É difícil se entusiasmar com aquilo que temos a impressão de já ter visto antes. No fim, é o mesmo do mesmo.
Título original: (Dark Shadows)
Lançamento: 2012 (Estados Unidos)
Direção: Tim Burton
Atores: Johnny Depp, Michelle Pfeiffer, Helena Bonham Carter, Eva Green, Jackie Earle Haley, Jonny Lee Miller, Chloë Moretz, Gulliver McGrath, Christopher Lee, Alice Cooper
Duração: 113 min
Gênero: Terror, Comédia
Lançamento: 2012 (Estados Unidos)
Direção: Tim Burton
Atores: Johnny Depp, Michelle Pfeiffer, Helena Bonham Carter, Eva Green, Jackie Earle Haley, Jonny Lee Miller, Chloë Moretz, Gulliver McGrath, Christopher Lee, Alice Cooper
Duração: 113 min
Gênero: Terror, Comédia
Eu quero ver...mas, os comentários que eu li, em sua maioria, não são bons. Uma pena.
ResponderExcluirmas vale a pena ir ver Renato!
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