O meu pai disse que eles viriam. Ele disse: “não estamos sós, um dia vamos encontrá-los.” (Raikes)
De tempos em tempos Hollywood é tomada pelo espírito belicista,
nacionalista, megalomaníaco próprio dos militares norte-americanos, e
quando isto acontece às salas de cinema são invadidas por filmes como
Independence Day, Tropas Estelares, Invasão do Mundo: Batalha de Los Angeles, até mesmo
Transformers. Não bastaram as guerras e vitórias sempre heroicas contra
os nazistas, fascistas, japoneses, comunistas e, mais recentemente,
terroristas, pois agora os inimigos são os homenzinhos verdes do espaço.
E desta vez o poderio militar dos humanos, quer dizer dos
norte-americanos, pretendem um ato mais nobre ainda: salvar o planeta.
Para complementar a trama já batida, há um flerte amoroso entre o oficial da marinha, Alex Hopper (Taylor Kitsch) e Sam (Brooklyn Decker), a filha do almirante Shane (Liam Neeson). Não precisa dizer que o oficial e o almirante não possuem um bom relacionamento, principalmente porque o jovem é um inconsequente, estilo que não combina muito com o futuro e carrancudo sogro. Há também o irmão mais velho de Alex, o Stone (Alexander Skarsgaard), uma espécie de superego, sempre atento às besteiras que o caçula apronta.
Pitadas de humor, exagerados efeitos especiais, testosterona, trilha sonora que acompanha o ritmo frenético do filme, rostos e corpos bonitos (aliás, nem tantos), é isso o que Battleship tem a oferecer. Sem esquecer, é claro, da quase despercebida estreia da cantora Rihanna nas telonas.
Por ser baseado no clássico jogo batalha naval até pode atrair a atenção de alguns veteranos, mas se estes odiaram os Transformers então não vão nem querer se aproximar de Battleship. Aliás, este e um daqueles filmes que não deveriam ficar mais que uma semana nos cinemas.
Para complementar a trama já batida, há um flerte amoroso entre o oficial da marinha, Alex Hopper (Taylor Kitsch) e Sam (Brooklyn Decker), a filha do almirante Shane (Liam Neeson). Não precisa dizer que o oficial e o almirante não possuem um bom relacionamento, principalmente porque o jovem é um inconsequente, estilo que não combina muito com o futuro e carrancudo sogro. Há também o irmão mais velho de Alex, o Stone (Alexander Skarsgaard), uma espécie de superego, sempre atento às besteiras que o caçula apronta.
Pitadas de humor, exagerados efeitos especiais, testosterona, trilha sonora que acompanha o ritmo frenético do filme, rostos e corpos bonitos (aliás, nem tantos), é isso o que Battleship tem a oferecer. Sem esquecer, é claro, da quase despercebida estreia da cantora Rihanna nas telonas.
Por ser baseado no clássico jogo batalha naval até pode atrair a atenção de alguns veteranos, mas se estes odiaram os Transformers então não vão nem querer se aproximar de Battleship. Aliás, este e um daqueles filmes que não deveriam ficar mais que uma semana nos cinemas.
Título original: (Battleship)
Lançamento: 2012 (Estados Unidos)
Direção: Peter Berg
Atores: Taylor Kitsch, Liam Neeson, Alexander Skarsgård, Josh Pence, Brooklyn Decker, Rihanna, Jesse Plemons, Peter MacNicol.
Duração: 131 min
Gênero: Ação
Pois é, mas enquanto bons filmes saem na primeira semana, esse resiste... Tristeza...
ResponderExcluirÉ o típico filme para assistir em casa e sem pretensão alguma de analisar roteiro e interpretações.
ResponderExcluirAbraço