-Pois só vou parar quando não me quiserem mais. (Bruna Surfistinha)
Uma adolescente classe média que resolveu sair de casa, abandonar o colégio e a família para fazer programas. Certamente esta história não teria sido transformada em um filme, se não fosse a ideia da personagem de relatar suas experiências em um blog. Uma sociedade midiática, em que os famosos aparecem e desaparecem instantaneamente, Bruna Surfistinha permaneceu em destaque por mais tempo que o comum, graças aos livros e agora, ao filme. Se perguntarmos qual o motivo do grande barulho em torno do filme seria difícil encontrar respostas seguras, porém apontaríamos para a maciça propaganda, o apelo erótico, que sempre dar certo, o histórico da personagem que é maios ou menos conhecido e a raridade de grandes produções cinematográficas no Brasil, apesar da melhora significativa. Visto que o filme em si não é espetacular, aliás, não empolga e ás vezes concluímos que é excessivamente longo, se não fosse as cenas eróticas, que hoje em dia não é novidade alguma, seria um filme morno.
Deborah Secco, no papel de Bruna surfistinha, não decepciona, ao contrário, convence, mesmo que ás vezes tenha exagerado na caricatura da menina feia e “largada” que se transforma em sensual e cobiçada. A superficialidade está na própria história da personagem que, da forma como foi contada, não emociona. Não é muito claro se Bruna está feliz, triste, com raiva...
Alguns comentários sobre o filme afirmam que houve uma vitimização de Bruna, que o Diretor teria omitido algumas más ações cometidas por ela que estavam descritas no livro. Porém, entendendo que foi necessário fazer um recorte, escolher o que expor e construir uma determinada imagem, ainda assim, o retrato que percebi da Bruna está muito longe de alguém que foi vítima. A busca da casa de programa, a busca pela melhoria na performance, o envolvimento com drogas, o luxo, a fama, tudo resultado de suas próprias escolhas. Pelo menos este filme nacional não põe a culpa na sociedade.
Em fim, resta a interpretação de Deborah Secco como ponto alto do filme, pois o roteiro é monótono, a trama não lhe tocar, não emociona. Assista sem muita expectativa, apenas por curiosidade.
Uma adolescente classe média que resolveu sair de casa, abandonar o colégio e a família para fazer programas. Certamente esta história não teria sido transformada em um filme, se não fosse a ideia da personagem de relatar suas experiências em um blog. Uma sociedade midiática, em que os famosos aparecem e desaparecem instantaneamente, Bruna Surfistinha permaneceu em destaque por mais tempo que o comum, graças aos livros e agora, ao filme. Se perguntarmos qual o motivo do grande barulho em torno do filme seria difícil encontrar respostas seguras, porém apontaríamos para a maciça propaganda, o apelo erótico, que sempre dar certo, o histórico da personagem que é maios ou menos conhecido e a raridade de grandes produções cinematográficas no Brasil, apesar da melhora significativa. Visto que o filme em si não é espetacular, aliás, não empolga e ás vezes concluímos que é excessivamente longo, se não fosse as cenas eróticas, que hoje em dia não é novidade alguma, seria um filme morno.
Deborah Secco, no papel de Bruna surfistinha, não decepciona, ao contrário, convence, mesmo que ás vezes tenha exagerado na caricatura da menina feia e “largada” que se transforma em sensual e cobiçada. A superficialidade está na própria história da personagem que, da forma como foi contada, não emociona. Não é muito claro se Bruna está feliz, triste, com raiva...
Alguns comentários sobre o filme afirmam que houve uma vitimização de Bruna, que o Diretor teria omitido algumas más ações cometidas por ela que estavam descritas no livro. Porém, entendendo que foi necessário fazer um recorte, escolher o que expor e construir uma determinada imagem, ainda assim, o retrato que percebi da Bruna está muito longe de alguém que foi vítima. A busca da casa de programa, a busca pela melhoria na performance, o envolvimento com drogas, o luxo, a fama, tudo resultado de suas próprias escolhas. Pelo menos este filme nacional não põe a culpa na sociedade.
Em fim, resta a interpretação de Deborah Secco como ponto alto do filme, pois o roteiro é monótono, a trama não lhe tocar, não emociona. Assista sem muita expectativa, apenas por curiosidade.
Título original: (Bruna Surfistinha)
Lançamento: 2011 (Brasil)
Direção: Marcus Baldini
Atores: Deborah Secco, Drica Moraes, Fabiula Nascimento, Cássio Gabus Mendes.
Duração: 109 min
Gênero: Drama
que massa
ResponderExcluirsemana que vem tem cinepipoca em casa adivinha qual é o filme?
o doce veneno do escorpião quero muito assistir, beijinhossss
aaaaaa
se ja falou sobre o filme o cisne negro?
quando for falar me avisa!