- Eu te amo. (Jamie Randall)
- O quê? (Maggie Murdock)
- Eu nunca disse isso antes para ninguém. (Jamie Randall)
Um filme que passeia por vários temas sem se aprofundar em nenhum deles, com exceção naquele que seria o mais importante: o amor. Um jovem inteligente de uma família de médicos deixa a faculdade de medicina para mostrar sua independência do pai. Jamie Randall (Jake Gylenhaal) é tão mulherengo que segundo o imaturo irmão, se ele ganhasse dinheiro tanto quanto transa estaria milionário. O mulherengo passa a ser representante de medicamentos da Pfizer e tenta convencer os médicos a substituírem os produtos dos concorrentes pelos do laboratório para quem trabalha, e pra alcançar seu objetivo Randall é capaz de tudo.
É assim que conhece Maggie Murdock (Anne Hathaway) que apesar dos 26 anos sofre do mal de Parkinson e tenta levar uma vida normal, apesar das crises de autopiedade. Enfim, nada de debater conflitos familiares envolvendo país e filhos, a falta de ética dos laboratórios de medicamentos ou dos próprios médicos, ou então os dramas relacionados à doença de Parkinson – bem que em uma cena emocionalmente forte um marido expõe os dramas de ser casado com uma portadora desta doença. De qualquer forma, o filme se mantém longe destes temas ditos mais sérios, e isto não é ruim, possibilitou mais tempo e espaço para as reviravoltas do relacionamento entre Jamie e Maggie. Ele, apesar de seus traumas e dificuldade de se entregar ao amor tenta conquistá-la. E ela, invadida pelo sentimento de auto piedade e receio do sofrimento, evita ceder àquele amor. Em idas e vindas permeadas de apimentadas cenas de sexo com direito a uma amostra dos seios de Anne Hathaway e do bumbum de Jake Gyllenhaal, o telespectador é graciosamente levado pelo casal.
É assim que conhece Maggie Murdock (Anne Hathaway) que apesar dos 26 anos sofre do mal de Parkinson e tenta levar uma vida normal, apesar das crises de autopiedade. Enfim, nada de debater conflitos familiares envolvendo país e filhos, a falta de ética dos laboratórios de medicamentos ou dos próprios médicos, ou então os dramas relacionados à doença de Parkinson – bem que em uma cena emocionalmente forte um marido expõe os dramas de ser casado com uma portadora desta doença. De qualquer forma, o filme se mantém longe destes temas ditos mais sérios, e isto não é ruim, possibilitou mais tempo e espaço para as reviravoltas do relacionamento entre Jamie e Maggie. Ele, apesar de seus traumas e dificuldade de se entregar ao amor tenta conquistá-la. E ela, invadida pelo sentimento de auto piedade e receio do sofrimento, evita ceder àquele amor. Em idas e vindas permeadas de apimentadas cenas de sexo com direito a uma amostra dos seios de Anne Hathaway e do bumbum de Jake Gyllenhaal, o telespectador é graciosamente levado pelo casal.
Toda a gama de possibilidade de fuga, e situações montadas pelo roteiro faz do filme uma boa surpresa e finda agradando ao telespectador. Para uma comédia romântica o objetivo foi cumprido e até com louvor tendo em vista o nível das comédias românticas atuais. Os atores estavam muito bem em suas interpretações, apesar dos personagens oferecerem espaços para serem aprofundados em seus dramas pessoais. Enfim, Amor e Outras Drogas, que foi baseado no romance Hard Sell: The Evolution of a Viagra Salesman, é um filme que irá agradar aos apreciadores de boas comédias românticas.
Título original: Love and Other Drugs
Lançamento: 2010 (EUA)
Direção: Edward Zwick
Atores: Jake Gyllenhaal, Anne Hathaway, Oliver Platt, Hank Azaria, Josh Gad, Gabriel Macht, Judy Greer, George Segal
Duração: 112
Gênero: Comédia
"Você encontra milhares de pessoas e nenhuma delas te tocam, e então encontra uma pessoa, e sua vida muda. Pra sempre."
ResponderExcluirCreio que nenhum filme deve se atrever a aprofundar demais o tema sobre o amor, pq sempre corre o risco de ser parcial ou pessoal demais. por isso mesmo a historia fica no essencial, a nossa obsessão com perfeição e final feliz é relativa e não há chance de escolha, vc pega o que a vida lhe dá, escolhe e faz o seu melhor.
O elenco do filme é charmoso de mais para ignorarmos, e talvez só funciona pq temos Jake Gyllenhaal e Anne Hathaway. Creio que o efeito seria diferente se fosse Adan Sadler e jenifer Aniston....yeeeecacaca
Bom filme,boa diversão!
Achei que o filme pudesse aprofundar mais sobre a doença de Parkinson; mas, por ser comédia romântica, fugiria da essência!
ResponderExcluirE embora a trama exponha os altos e baixos do amor, o diálogo entre os personagens (esse grifado de vermelho no topo da postagem) me pareceu clichê. =(
Bjs ;)
Queria ver esse filme mas acho que não vou faze-lo por causa do drama. Misturar comédia com drama é um negócio complicado e que quase nunca me agrada. =/
ResponderExcluirvaleu por comentar no meu blog.Pretendo ir ao PROCON mas somente depois do prazo que eles me deram. (N custa nada ter esperança xD)
teh mais
Poxaaaaaaaaaaa
ResponderExcluirAnne Hathaway...só por ela o filme ja vale a pena!
Kero ver!!!
Aparace lá no meu cantinho tb, tá de cara nova!!
BeijO*-*
http://evesimplesassim.blogspot.com/
Oi Marcos1
ResponderExcluirQuanto tempo!!! Perdi algumas postagens de seu blog mas foi por culpa da falta de tempo!
Então, Naruto se passa em um japão feudal fictício, onde os ninjas tem toda uma hierarquia...eu acho legal o/
http://www.empadinhafrita.blogspot.com