“ Enquanto ela falava, como eu me
deletei em fitar os seus olhos negros! Como toda minha alma era atraída
pelos seus lábios cheios de vida, suas faces frescas e animadas! Quantas
vezes, absorvido em minha admiração pelo sentido das suas frases,
sequer cheguei a ouvir as palavras de que ela se servia!” Não, este trecho não foi extraído do filme, mas sim do livro “Os Sofrimentos do Jovem Werther” que tem profunda relação com a película.
Uma das inúmeras vantagens de assistir filmes sobre escritores ou filósofos é que sempre recorremos aquele livro empoeirado na estante ou aos books perdidos na rede. No caso deste filme a leitura do livro citado acima só tem a contribuir para amplificar o sentimento do personagem, um sentimento muito fácil de adivinhar: a paixão, é claro!
Johann Goeth (Alexander Fehling) é um jovem aspirante a escritor, porém existem duas pequenas barreiras que o impedem: a falta de habilidade para o ofício e o espírito protetor do pai que, já sabendo da sua inabilidade com as letras, o convence a desistir da idéia de escrever, ainda mais sem rima! É assim que Johann Goeth vai parar em Wetzlar, uma cidadezinha do interior da Alemanha aonde deveria aprender o ofício do Direito.
Na pequena vila o ex-aspirante a escritor logo faz amizade com Wilhelm Jerusalem (Volker Bruch), outro romântico inveterado. Goeth percebe também que deverá trabalhar muito para satisfazer seu chefe Albert Kestner (Moritz Bleibtreu). Porém, aquela vila guardava mais que trabalho burocrático, funcionários puxa-saco e chefes exigentes, foi o que descobriu aquele que mais tarde escreveria o celebre Fausto, ao conhecer a bela Charlotte Buff (Miriam Stein). Mas uma história de amor não é uma história de amor se não tiver seus obstáculos, barreiras, sofrimentos, fantasias, paixão, abdicação...
E a barreira desta história de amor é a mais comum de todas, como disse o amigo de Goeth: “rapaz se apaixona por garota que está prometida a outro rapaz rico”. Desta trama não lhes resta apenas saber seu desfecho, mas sim o meio, afinal, quem sabe não tenha nascido daí aquilo que conhecemos hoje por romantismo.
Uma das inúmeras vantagens de assistir filmes sobre escritores ou filósofos é que sempre recorremos aquele livro empoeirado na estante ou aos books perdidos na rede. No caso deste filme a leitura do livro citado acima só tem a contribuir para amplificar o sentimento do personagem, um sentimento muito fácil de adivinhar: a paixão, é claro!
Johann Goeth (Alexander Fehling) é um jovem aspirante a escritor, porém existem duas pequenas barreiras que o impedem: a falta de habilidade para o ofício e o espírito protetor do pai que, já sabendo da sua inabilidade com as letras, o convence a desistir da idéia de escrever, ainda mais sem rima! É assim que Johann Goeth vai parar em Wetzlar, uma cidadezinha do interior da Alemanha aonde deveria aprender o ofício do Direito.
Na pequena vila o ex-aspirante a escritor logo faz amizade com Wilhelm Jerusalem (Volker Bruch), outro romântico inveterado. Goeth percebe também que deverá trabalhar muito para satisfazer seu chefe Albert Kestner (Moritz Bleibtreu). Porém, aquela vila guardava mais que trabalho burocrático, funcionários puxa-saco e chefes exigentes, foi o que descobriu aquele que mais tarde escreveria o celebre Fausto, ao conhecer a bela Charlotte Buff (Miriam Stein). Mas uma história de amor não é uma história de amor se não tiver seus obstáculos, barreiras, sofrimentos, fantasias, paixão, abdicação...
E a barreira desta história de amor é a mais comum de todas, como disse o amigo de Goeth: “rapaz se apaixona por garota que está prometida a outro rapaz rico”. Desta trama não lhes resta apenas saber seu desfecho, mas sim o meio, afinal, quem sabe não tenha nascido daí aquilo que conhecemos hoje por romantismo.
Título original: (Goeth!)
Lançamento: 2010 (Alemanha)
Direção: Philipp Stölzl
Atores: Alexander Fehling, Miriam Stein, Moritz Bleibtreu, Volker Bruch, Burghart Klaußner, Henry Hübchen
Duração: 100 min
Lançamento: 2010 (Alemanha)
Direção: Philipp Stölzl
Atores: Alexander Fehling, Miriam Stein, Moritz Bleibtreu, Volker Bruch, Burghart Klaußner, Henry Hübchen
Duração: 100 min
Gênero: Drama
Filmes que nos fazem tirar livros empoeirado já fazem tudo valer a pena.
ResponderExcluirkkk.
Amo filmes sobre escritores,artistas ou personalidades que acrescentaram algo ao mundo...e com uma sinopse encantadora como essa com certeza minha curiosidade foi mais que atiçada...com certeza vou assistí-lo!!! Parabéns!!!
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