Hit the road, Jack and don't you come back no more,
(Caia na estrada, Jack e não volte nunca mais,)
no more, no more, no more
(nunca mais, nunca mais nunca mais)
Hit the road, Jack and don't you come back no more
(Caia na estrada, Jack e não volte nunca mais)
What you say?
(O que você disse?) Música: Hit The Road Jack (Caia Na Estrada Jack)
(Caia na estrada, Jack e não volte nunca mais,)
no more, no more, no more
(nunca mais, nunca mais nunca mais)
Hit the road, Jack and don't you come back no more
(Caia na estrada, Jack e não volte nunca mais)
What you say?
(O que você disse?) Música: Hit The Road Jack (Caia Na Estrada Jack)
Ray Charles Robinson (Jamie Foxx)
nasceu nos anos trinta na Georgia, um Estado Norte-americano racista. Negro,
pobre, pai ausente, e cego. A vida não foi fácil para este homem que se tornou
ícone da música mundial.
Obrigado a digerir traumas da
infância e lições que sua mãe, Aretha Robinson (Sharon Warren) sempre fez
questão de lhe ensinar, pois não queria que seu filho fosse humilhado algum dia
e chamado de aleijado. Ray sempre tentou seguir a risca os mandamentos da mãe,
principalmente naquele que foi seu maior desafio: o vício em heroína.
Um prematuro desembarque em
Seatle, aonde buscava iniciar sua carreira musical, ou mais que isso, tentava
se manter economicamente independente, o que já seria uma grande vitória naqueles dias para
um negro cego. Seu talento logo foi percebido, e mesmo sabendo que deveria se esforçar bastante
para não ser enganado por pessoas mal intencionadas, ainda assim, nem sempre conseguia impedir que aproveitassem do seu dom.
Ao longo das mais de duas horas
de filme podemos acompanhar, através do ótimo trabalho de Jamie Foxx, os erros
e acertos de Ray, sua habilidade e criatividade, seu crescimento e reconhecimento, sua relação com o movimento anti-racismo que aflorava nos Estados Unidos naqueles
anos, sem esquecer a conturbada relação com as mulheres que sempre estiveram perto do astro; desde sua
esposa, Della Bea (Kerry Washington), até Margie (Regina King), uma de suas
cantoras. Porém, o que mais atrai
nossa atenção, além da constante relação de Ray com o passado; seja com a mãe
ou com o irmão morto prematuramente, é exatamente sua dependência química. Mal
que parece ser um preço caro demais que alguns artistas andam pagando pelo
sucesso.
As seis indicações ao Oscar do ano de 2005
atestam a qualidade da obra cinematográfica. Destas indicações conseguiu
faturar nas categorias de Melhor Mixagem de Som e Melhor Ator, prêmio merecido
ao ótimo trabalho de Jamie Foxx. Entretanto, não devemos assistir a este filme em virtude
apenas das suas premiações ou qualidade técnica, mas sim, por ser uma perfeita
oportunidade de conhecer um pouco mais da vida daquele que reinventou a soul
music.
Título original:
(Ray)
Lançamento:
2004 (EUA)
Direção:
Taylor Hackford
Atores: Jamie
Foxx, Kerry Washington, Regina King, Clifton Powell.
Duração:
153 min
Gênero:
Drama
Ray é mesmo uma excelente cinebiografia, bastante atual no tocante aos vícios que muitos cantores precisam enfrentar. Ray Charles também teve de superar outras dificuldades, como a cegueira e o fato de ser um negro talentoso em um país racista.
ResponderExcluirAbraços!
Vi algumas partes. Mas, esse é um que preciso ver com carinho e calma.
ResponderExcluirBelo lembrete de filme.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirfilme muito bom... já vi 4 vezes e não me caso de assistir; não são a sua musica me chama atenção mais também a sua historia que é traduzida através desse filme.
ResponderExcluirAdorei este texto sobre Ray Charles,quase ninguem fala nele em todo esse mar de blogs que temos por aí.Que bom lembra-lo,pois ele foi único no seu gênero.Grande abraço.
ResponderExcluiralguem q tenha o filme do ray dublado poderia postar pq dps q fexarao o megaupload nao axo ele em lugar algum ja assisti umas 4vezes e quero ver denovo só que nao encontro em lugar algum se alguem pudesse postar seria um grande favor
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